Tuesday, August 12, 2014

30ª edição do Laboratório/Show - Eduardo Rangel


Como atração especial desta 30a edição, o projeto recebe a "ORQUESTRA DE SENHORITAS". Liderada pela pianista e arranjadora Dora Galesso, o grupo apresenta Alice Marques (oboé), Ilka Jussara (clarineta) Katia Andrade (violino), Lucia Hadelich (violoncelo) Luciana Oliveira (bateria), com participações especiais de Liliana Gayoso (violino) e Eidí Lima (flauta transversal).
O compositor baiano Aloísio Brandão, o poeta maranhense Vicente Sá e o artista plástico brasiliense Roberto Dagô são os convidados especiais desta edição.
Eduardo Rangel leva ao palco composições de seu mais recente CD "Estúdio", com canjas de vários instrumentistas que participaram de sua trajetória artística. 
O pesquisador Ruy Godinho nos conta a história de como foi criada uma consagrada canção da MPB, interpretada em seguida pelos músicos. A história faz parte da série de livros e programa de rádio "Então, foi assim?".
  Completando trinta edições e já tendo recebido cerca de 150 artistas, o Laboratório/Show reúne compositores, instrumentistas, atores, poetas e artistas plásticos, proporcionando a platéia uma estimulante e descontraída experiência cultural.

SOBRE OS CONVIDADOS

Orquestra de Senhoritas - Grupo instrumental
A Orquestra de Senhoritas reúne em seu currículo prêmios e apresentações representando não somente Brasília, como, também o Brasil em importantes eventos no país, tais como: A reinauguração do Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro, para os presidentes dos países da América Latina; o concerto para o MERCOSUL, junto à comitiva presidencial e o Grupo do Rio; entrevista no programa Jô Soares; e inúmeros concertos e festivais pelas principais capitais brasileiras, incluindo apresentações junto a expoentes da MPB, como Fátima Guedes, João Bosco e outros.
O grupo surgiu em 1990 como "Sexteto Popular", fundado por Dora Galesso, reunindo instrumentos acústicos e eletrônicos, usando técnicas de música erudita mesclada ao espírito da música popular brasileira e estrangeira com resultados surpreendentes.
A Orquestra de Senhoritas é um grupo instrumental e todas as integrantes passaram pelo meio acadêmico, contando com larga experiência na música erudita, com formação superior em Bacharelado, Licenciatura em Música e Composição e Regência, atuando em grupos camerísticos e/ou orquestras, somando vários cursos de extensão e aperfeiçoamento no país e no exterior.
O interesse e o reconhecimento da necessidade de valorização da Música Brasileira e suas raízes é o fator de união das integrantes, além de divulgar a música popularmente já consagrada. A Orquestra de Senhoritas se dispõe a resgatar a memória de marcos da história da música popular brasileira e, eventualmente, da música estrangeira, além de mostrar composições próprias e apresentar ao público obras inéditas de autores ainda não conhecidos, no intuito de abrir espaço àqueles que prezam a qualidade musical.
Iniciando suas apresentações no meio universitário, o grupo estendeu sua atuação a teatros, casas de espetáculos, embaixadas, salas de concertos e renomadas instituições culturais, dentro e fora de Brasília e do Brasil. Além disso, reúne em seu currículo atuações didáticas junto a instituições educacionais, apresentações apoiadas em pesquisas músico-biográficas e espetáculos interativos a outras linguagens artísticas, tais como: teatro, artes plásticas, vídeo e cinema.
A música instrumental é o instrumento da Orquestra de Senhoritas, que traz em sua formação: uma flauta transversal, um oboé, uma clarineta, dois violinos, um violoncelo, percussão e bateria e um teclado - ou piano. Desta forma, a valorização da música instrumental, que luta para manter o seu espaço na cultura nacional, é firmada como sendo um dos mais importantes compromissos em sua área de atuação.
O grupo dispõe de uma frente de trabalho bastante ampla, que estende-se desde a didática musical, pois todas as integrantes são professoras de música, até áreas profissionais mais específicas, tais como composição e regência, confecção de trilhas sonoras para cinema e documentários, participações como integrantes de orquestras sinfônicas, recitalistas e etc.
Em sendo assim, o constante contato com o público permite-nos uma proximidade com a diversidade de gostos e preferências, proporcionando-nos a fluência necessária à realização de nossos concertos.
Paralelamente a isso, o grupo de câmera optou pela valorização da mão-de-obra feminina na música popular brasileira, que está expandindo-se para além da execução de instrumentos já popularizados na mídia, como canto, piano ou violão, contando, assim, com mais um aspecto inédito em suas apresentações.

Aloísio Brandão – Compositor
Aloísio Brandão é músico, compositor e jornalista nascido no sertão da Bahia, criado sob a cultura dos alto-falantes, num tempo em que a cidade, não possuía televisão, telefone, nem estradas asfaltadas, bebendo de fontes musicais que iam de Jackson do Pandeiro a Verdi; de Luiz Gonzaga a Beatles, tendo essa diversidade sida fundamental para a construção da música de Brandão. A carreira de Aloísio Brandão ganhou definição, a partir de 1980, quando veio morar em Brasília para também estudar jornalismo (atua como repórter, redator e editor-chefe de uma revista científica de circulação internacional) além de dedicar-se a música, tornando-se amigo e parceiro dos poetas Vicente Sá, Climério Ferreira, Túlio Borges, Afonso Gadelha, Sérgio Duboc, Luli & Lucina, Tom Tavares, Flávio Faria e outros. As harmonias de Aloísio Brandão são intrincadas; as melodias somadas ao seu violão ágil e às suas letras plenas de uma poesia madura e inventiva resultam em um trabalho instigante que esse dublê de compositor e jornalista executa.

Vicente Sá – Poeta
Em Brasília desde 1968, Vicente Sá nasceu em Pedreiras, no Maranhão, cresceu em Brasília e, segundo ele, adotou e foi adotado pela cidade. Como letrista, já teve suas músicas gravadas por diversos artistas e grupos como o Liga Tripa, pela cantora Célia Porto, Aloísio Brandão, Goya, entre outros. Atualmente tem vários parceiros músicos na cidade, como Sérgio Duboc, Aldo Justo, Flávio Faria, Goya, Aloisio Brandão e Lucina. Vicente Sá é também jornalista e roteirista, mas se considera principalmente e essencialmente poeta. Autor de oito livros e muitos poemas que viraram letras de músicas é um calmo agitador cultura da cidade. Tem desenvolvido junto com o movimento VivaaArte e também com o legendário grupo Liga Tripa, do qual é letrista e cúmplice. Colabora com o T-BONE açougue cultura.

Roberto Dagô -  Artista Plástico
Roberto Dagô é artista plástico graduando em bacharelado na Universidade de Brasília, ator, cenógrafo e dançarino. Expõe suas obras desde 2003, premiado em salões no Distrito Federal e em São Paulo. Destaca a participação como artista convidado no foyer do Teatro Nacional Cláudio Santoro/DF (2004 e 2007) e no “Dos planos que voam”/DF (2011), selecionado para os salões 1º Salão de Artes Visuais das Regiões Administrativas do Distrito Federal/DF (2010), 1º Salão Universitário da Câmara dos Deputados/DF (2010) e III Salão de Artes Plásticas São José do Rio Preto/SP (2010). Em Lisboa (PT), pesquisou a dança como intervenção urbana e cursou Cenografia e Figurino na Universidade Técnica de Lisboa (2012). Integra o coletivo artístico cia. víÇeras (desde 2010), articulando as funções de ator e cenógrafo. Integra também a companhia de dança contemporânea Vestígios (desde 2012)

Ruy Godinho – Pesquisador e radialista
Quadro fixo do projeto, a cada segunda-feira Ruy Godinho nos conta a história de como foi criada uma consagrada canção da MPB, a qual é interpretada em seguida pelos músicos do projeto. Ruy Godinho é produtor multimídia, pesquisador, radialista, ator, diretor, escritor e divulgador de MPB. Fundador da ABRAVÍDEO, dirigiu os programas de televisão para a Rede Vida de TV; Câmara Viva e Tv Comunitária do DF. Além de produzir mais de 120 vídeos institucionais, inclusive para o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, é ex-presidente da TV Comunitária, coordenou a produção do Projeto Solidariedade Noruega Brasil, show com gravação de CD, ao vivo, para a Embaixada da Noruega e renda do show e da prensagem de 30 mil CDs para o Programa Fome Zero, do Governo Federal. É autor da série de livros Então, foi assim? Os bastidores da criação musical brasileira, Volumes 1, 2 e 3. Apresenta o programa radiofônico pela Rádio Nacional da Amazônia e mais de 300 rádios universitárias e comunitárias por todo o país, Angola e Japão.

Eduardo Rangel - Apresentador do projeto
Cantor e compositor, seu primeiro disco "Pirata de Mim" lhe valeu indicação à melhor compositor brasileiro, ao lado de Chico Buarque e Paulo Miklos, pelo VII Prêmio Sharp de Música - atual Prêmio da Música Brasileira. Recebeu o I Prêmio Renato Russo, da Fundação Cultural do DF, e foi finalista do festival da Rede Globo (Centro-Oeste) "Canta Cerrado". O segundo CD ao vivo, "Eduardo Rangel & Orquestra Filarmônica de Brasília", foi lançado em 2006, no Teatro Nacional de Brasília, com 60 instrumentistas sinfônicos regidos pelo Maestro Joaquim França. Cantou como convidado da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional no concerto em Comemoração aos 51 anos de Brasília, e no mesmo ano, 2011, apresentou o show temático para o “44° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro”. Em 2012 apresentou sua releitura para a obra de Chico Buarque para o público carioca, no Triboz e no Centro Cultural da Justiça Federal. Em 2013 lançou o videoclipe “3416 dC” com show no Jardim Botânico de Brasília e deu início ao projeto “Laboratório/Show”. Atualmente o artista lança “Eduardo Rangel – Estúdio”. O novo álbum traz participações de músicos consagrados, como Leo Gandelman, Kiko Pereira (Roupa Nova), Torcuato Mariano, Leo Brandão e Milton Guedes. Suas composições foram gravadas por Edson Cordeiro, Renata Arruda, Márcio Faraco (em parceria), Célia Porto, Indiana Nomma, Antenor Bogea, Mônica Mendes, Ju Cassou e Suzana Maris, entre outros. 


Laboratório/Show
Produção Executiva: Sílvia Mello
Assistente de Produção: Du Oliveira

SERVIÇO
Show: "Laboratório/Show", com Eduardo Rangel (30a edição)
Convidados: Orquestra de Senhoritas (grupo instrumental), Aloísio Brandão (compositor), Vicente Sá (poeta) e Roberto Dagô (artista plástico)
Data: 11 de Agosto (segunda-feira), 20:30h
Local: Feitiço Mineiro - 306 Norte, Bl. B, lojas 45/51, Brasília DF
Reservas: (61) 3272-3032
Couvert promocional: R$10


1 comment:

Ilton Barbosa said...

Olá Marcos,
Queria saber da possibilidade de divulgar um sarau no seu blog. É possível?
Mais informações em:
http://blogccs.wordpress.com/2014/08/13/sarau-complexo-na-quadra-1029-de-samambaia/