Wednesday, March 16, 2016

3ª Edição do Chá com Letras




3ª Edição do Chá com Letras

A 3ª Edição do Chá com Letras será realizada na Embaixada da Índia, em Brasília, nesta quarta-feira, dia 16 de março de 2016, às 17 horas. O evento tem como objetivo a integração entre Escritores e Poetas do Brasil e da Índia. É uma iniciativa proposta pelo poeta e diplomata Sr. Abhay Kumar, Vice-chefe da Missão. E conta com a condução do poeta brasileiro Marcos Freitas.

Poetas participantes: Carla Andrade, Luiz Felipe Vitelli, Noélia Ribeiro, Devana Babu e Yanoré Flávio.

Carla Andrade – Carla Andrade Bonifácio Gomes é mineira de Belo Horizonte. Mora em Brasília há sete anos, onde trabalha como jornalista e é poeta em tempo integral. Alguns de seus poemas foram premiados em concursos em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O caderno Pensar do Jornal Correio Braziliense publicou inúmeras de suas poesias. No dizer do crítico Adalberto Müller, “A poesia de Carla Andrade articula imagens que parecem brotar da fonte mais pura da poesia. Seus poemas raramente estão preocupados com um lastro de realidade, parecem estar muito mais submissos a uma vertiginosa – e difícil – sedução da imagem”. E para a poeta Angélica Torres, “Carla Andrade pisa firme no chão da poesia, levitando. Quanto mais leio, mais gosto de seu rebuliço linguageiro.  Mais me surpreende a fala crisálida, a habilidade com que desmonta e recria o seu sentido.”. Carla Andrade publicou “Conjugação de Pingos de Chuva”, em 2007, pela editora LGE, de Brasília. Em 2014, lançou o livro “Voltagem” pela editora Megamini, do Rio de Janeiro.

Luiz Felipe Vitelli – Paraense morando no Distrito Federal, desde 1969. Morador de Planaltina. Poeta, artista plástico, ator, artesão, joalheiro. Membro da Tribo das Artes, cia de teatro cara d'palco e contra in-versos. Recita suas poesias pelos saraus de Brasília, a exemplo do Poemação, Sarau do Perdiz, e tantos outro e faz parte do Coletivo Mestre D’Ármas.

Noélia Ribeiro – Pernambucana e carioca. Começou a escrever aos 9 anos de idade, no Rio de Janeiro. Depois veio para Brasília, onde se graduou em Letras pela UnB. Depois de participar do livro "Salada Mista" com os poetas Sóter e Paulo Tovar, lançou seu livro solo "Expectativa" (1982). Em 2009, vem a lume o livro "Atarantada", em 2009, pela Editora Verbis, de Brasília. E em 2015, publicou o livro “Escalafobética”, pela Editora Vidráguas, do Rio Grande do Sul, com prefácio de Leila Miccólis e posfácio do poeta Alberto Bresciani. Tomou parte de coletâneas de poetas como "Talento em Prosa e Verso" - REBRA; "Fincapé" - Coletivo de Poetas, "Poesia do B", organizado pelo Açougue Cultural T-Bone, entre outras, e teve poemas publicados em jornais da cidade. É presença ativa em recitais, saraus e movimentos poéticos realizados em Brasília. A poeta é mais conhecida como Nonô, devido à canção Travessia do Eixão, de autoria de Nonato Veras e do poeta Nicolas Behr, cantada pelo grupo Liga Tripa, de Brasília, e gravada pela banda Legião Urbana, em CD, lançado após a morte de Renato Russo.

Devana Babu – Paulo Sérgio Jr., ou melhor devana babu, por ele mesmo: “É o meu nome artístico. Devana significa senhor em hindu, é como se fosse uma saudação. E Babu vem de babuíno, do macaco, dos nossos ancestrais. Acabei reduzindo, por pura preguiça, a palavra e acrescentei ao Devana. Aí, virou Devana Babu”. Devana é aplaudido não só nas ruas de São Sebastião, aonde mora, organiza Saraus, publica fanzines, mas em todos os lugares por onde declama e interpreta seus poemas. E ainda nos surpreende com a irreverência e a riqueza de seus contos, crônicas e histórias de mistério. Aos 14 anos, escreveu o livro “O Esdrúxulo”, ilustrado pelo amigo Próton. Depois surgiu a Gazeta do Oprimido. Participou, desde a fundação do grupo Radicais Livres S/A, fundado pelo pai, Paulo Dagomé, pela mãe Nanah Farias, e outros artistas de São Sebastião.  Hoje, faz parte do grupo SuperNova. E, segundo ele, é “aspirante a jornalista, dublê de poeta, ensaio de músico e esboço de quadrinista”.

Yonaré Flávio – Alagoano, nascido em Maceió, entre o mar, os coqueiros, as lagoas, os pífanos do esquenta-muié e os pandeiros dos emboladores de coco, que enfeitavam as ruas da infância. Crescido embalado pelo frevo e o forró, veio o Teatro com todas as suas vidas. “Cadernos de Poesia: Perímetro Urbano” e “Agruras do Sentimentalismo” são suas obras publicadas. Yonoré é poeta, ator e educador.


SERVIÇO:
Embaixada da Índia
Endereço: SES 805, lote 24, Asa Sul, CEP 70452-901, Brasília-DF.
Telefone: (61) 3248-4006

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